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A Torá desde Jerusalém
Após a morte dos filhos de Aharon e Avihu, o Eterno falou a Moshé para que
transmitisse a seu irmão que entrasse no Santuário uma vez por ano, no dia de
Yom Kipur (Dia do Perdão). Nesse
dia expiar-se-iam os pecados da comunidade e seria lançado por um
precipício. Depois tomava o outro
caprino e colocando as mãos sobre a cabeça do animal, confessava todas as
iniquidades dos Filhos de Israel.
O animal era depois levado para o deserto. O Eterno ordenou que todo este ritual, seja “lei eterna” para o Povo de
Israel e que no dia dez do sétimo mês, todas as almas dos seus membros deveriam afligir-se (jejuar) e observar
essa data como um Shabat de maior solenidade, não trabalhando e arrependendo-se
de todas as más acções. Esta é uma
data de estrita observância por parte dos Filhos de Israel: Yom Kipur. A parashá continua a recordar-nos que todos os sacrifícios deviam ser
oferecidos unicamente no altar do Santuário já que realizá-lo em qualquer outro
lugar se consideraria uma idolatria. Hashem proibiu comer carne de um animal morto ou desgarrado, não
proveniente de matança. Também foi proibido ingerir sangue de qualquer animal. O Eterno ordenou ao Povo que se conduzisse no mais alto grau de moralidade
para assim continuar a ser o povo eleito pelo Todopoderoso. Retome a A Torá desde Jerusalém |
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