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Torá desde Jerusalem
Parashá Vezot Haberajá - Simjá Torá

Comentario sobre la Parashá

“E esta é a benção...”

Onde finaliza a Torá, termina a missão do grande gui Moshé Rabenu, às portas da Terra de Israel sem poder cumprir o seu grande desejo de entrar e viver em Israel.  Hashem obriga-o a subir ao Monte Nevo de onde verá a terra mas não a pisará

Moshé foi castigado por esta falha que teve quando Hashem lhe ordenou falar à rocha e Moshé lhe bateu.  Os nossos Sábios desenvolveram mares de explicações sobre o porquê de Moshé ter raciocinado assim mas nada serviu para um dirigente como ele.  “Uvemeurabai Etkadesh”, “E os que estão próximo de Mi, com eles serei diferente”.

Moshé como um bom dirigente não pode despedir-se sem antes bendizerr o povo e assim lembra os filhos de Israel o maior presente que lhes pôde dar nos seus quarenta anos de dirigente, “Torá Tziva Lanu Moshé, Morashá Kehilat Yaacov”, “Moshé encomendou-nos a Torá, herança é para a comunidade de Yaacov” e em Yeshurun (Povo de Israel) Rei, reunindo-se os príncipes representantes do povo, juntas as tribos de Israel; assim nos comenta Moshé a sequência dos factos.  Moshé trouxe-nos a Torá mas na verdade trata-se de uma herança que nos pertence e no nível que nós aceitemos a Torá, está a proclamação do reinado Divino na Terra que apenas só se poderá conseguir quando os nossos dirigentes se unam e nós nos sintamos todos juntos.

A união no povo de Israel não é uma necessidade como o poderia ser em qualquer outro povo, senão que é parte da sua identidade.  O Talmud comenta como durante a geração do Rei Ahab, geração idólatra e afastada dos mandamentos da Torá, o Povo de Israel não conheceu uma época de maior tranquilidade e êxito como essa, pois estiveram unidos.  “Ma Tov Umanaim Shebet Ahim Gam Yahad”,”Que bom e agradável é, quando os irmãos se encontram unidos.

No mesmo dia em que termina  a leitura da Torá aí se começa, pois a Torá não tem fim, pois o seu fim é a pessoa em si e assim como o casamento se simboliza com um simples anel que não tem começo nem fim, pois cada geração é um elo mais que une a geração anterior com a que lhe segue: assim também a Torá une as gerações.  O último dia de Sucot é denominado Simchá Torá, a alegria da Torá, pois não há lugar senão na alegria, como disseram os Sábios:  “Mitzvá Guedolá Lihyot BeSimchá”, “Uma grande obrigação é estar sempre alegre”, pois a alegria é o catalizador dos actos e este é o mundo dos actos e a Torá o guia dos mesmos.

Shabat Shalom y Chag Sameach

Rab. Shlomó Wahnón

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