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Parashat Zachor No Shabat anterior a Purim, logo após a leitura habitual da Torá se lêem os versículos do livro Devarim (25:17-19), nos quais se ordena o preceito bíblico de recordar o ódio de Amalek ao nosso povo: “Recorda o que te fez Amalek no caminho, na saída do Egipto; o que te quis fazer sem temer a D-us, matando os dispersos quando ias cansado e debilitado. Mas quando o Eterno, teu D-us, te faça descansar de todos os teus inimigos no país que te deu por herança e limparás a memória de Amalek por debaixo dos céus. No te esqueças”.. Taanit (Jejum) de Esther Tal como nos relata a Meguilat Esther, no mesmo dia em que o povo de Israel deveria ser aniquilado pelos seus inimigos, no dia 13 de Adar, os judeus conseguiram a sua salvação vencendo o adversário. Por esta razão se declarou este dia de jejum, em recordação da petição que fez a rainha Esther ao povo para jejuassem e suplicassem a D-us pela anulação da malvada sentença de Haman. No caso de que o dia 13 de Adar coincida com Shabat, o jejum adianta-se para a quinta-feira. Seguinte. Este jejum não é obrigatório para as mulheres grávidas nem para as mães que amamentam e tampouco o é para os doentes, ainda que a sua doença não revista muita gravidade. Apesar da vitória, jejuamos em cada ano, através das gerações, recordando que os nossos inimigos continuam perseguindo-nos. Se bem vencemos naquela ocasião, não temos assegurada a vitória em combates vindouros. É por este motivo que a alegria de Purim não pode ser completa e deve ser precedida de um jejum, de reflexão e aflição. Unicamente por meio das nossa acções e do nosso arrependimento sincero conseguiremos sempre vencer os que tentam exterminar-nos. Retome a Purim (página principal) |
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